Novas Unidades Saúde 2016

USF Santa Cruz, ACES Oeste Sul  

Intervenção: Nova Construção

Data de inauguração: 08/01/2016

Capacidade: 10.000 utentes

Área bruta de construção: 432 m2

Inauguração da USF de Santa Cruz

08 janeiro 2016

Foi hoje, dia 08 de janeiroinaugurada a Unidade de Saúde Familiar (USF) de Santa Cruz, pertencente ao Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Oeste Sul. Esta Unidade de Saúde irá servir cerca de 10.000 utentes. O ACES Oeste Sul passará a ter em funcionamento 7 USF e 6 Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP).

A inauguração desta nova Unidade de Saúde contou com a presença do Ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, do Secretário de Estado Adjunto da Saúde, Fernando Araújo e do Presidente do Conselho de Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, Luís Cunha Ribeiro.

Gabinete de Comunicação ARSLVT



USF Sado, ACES Arrábida 

Intervenção: Nova Construção

Data de inauguração: 13/05/2016

Capacidade: 7.562 utentes 

Área bruta de construção: 578 m2

Inauguração da USF Sado

13 maio 2016

Inauguração da Unidade de Saúde Familiar Sado contou com a presença do Secretário de Estado da Saúde, Manuel Delgado e a Presidente da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, Rosa Valente de Matos.

O Secretário de Estado da Saúde, Manuel Delgado, inaugurou, hoje dia 13 de maio, às 15h00, a USF Sado, cerimónia que contou com a presença do Vereador da Saúde da Câmara Municipal de Setúbal, Pedro Pina.

Unidade de Saúde Familiar (USF) Sado irá servir um total de 7.562 utentes inscritos. Nesta unidade irão trabalhar 4 médicos4 enfermeiros e 3 administrativos no secretariado clínico, num horário de funcionamento de segunda a sextadas 8h00 às 18h00.

Com um total de 224.003 utentes inscritos frequentadores, o ACES da Arrábida tem por missão garantir a prestação de cuidados de saúde à população de 3 concelhos, numa área territorial de 840 Km². 

O ACES da Arrábida passará a ter em funcionamento 6 Unidades de Saúde Familiar (USF), 15 Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP), 3 Unidades de Cuidados na Comunidade (UCC), 1 Unidade de Saúde Pública (USP) e 1 Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados (URAP).

 O ACES da Arrábida desenvolve actividades de vigilância epidemiológica, investigação em saúde, controlo e avaliação dos resultados e participa na formação de diversos grupos profissionais nas suas diferentes fases, pré-graduada, pós-graduada e contínua.

Gabinete de Comunicação ARSLVT



USF D. Francisco de Almeida, ACES Médio Tejo

Intervenção: Nova Construção

Data de inauguração: 03/06/2016

Capacidade: 14.141 utentes

Área bruta de construção: 3.212 m2

Promotor/Dono de obra: Câmara Municipal de Abrantes

Financiamento: Valor total do investimento 1.111.853,50€

Inauguração da USF D. Francisco de Almeida

03 junho 2016

O Ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, inaugurou, hoje, dia 03 de junho, às 12h30, a USF D. Francisco de Almeida, cerimónia que contou com a presença da Presidente da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, Rosa Valente de Matos, a Presidente da Câmara Municipal de Abrantes, Maria do Céu Albuquerque e a Diretora Executiva do Agrupamento de Centros de Saúde Médio Tejo, Sofia Theriaga.

Unidade de Saúde Familiar (USF) D. Francisco de Almeida irá servir um total de 10.141 utentes inscritos. Nesta unidade irão trabalhar 6 médicos6 enfermeiros e 5 administrativos no secretariado clínico, num horário de funcionamento de segunda a sexta, das 8h00 às 20h00.

A Unidade de Saúde vai funcionar num edifício novo no centro da cidade de Abrantes, uma infraestrutura construída com fundos comunitários, obra do Município de Abrantes e equipamento adquirido pela Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo.

Com um total de 227.000 utentes inscritos frequentadores, o Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Médio Tejo tem por missão garantir a prestação de cuidados de saúde à população de 11 Concelhos: Abrantes, Alcanena, Constância, Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Mação, Ourém, Tomar, Torres Novas, Sardoal e Vila Nova da Barquinha, numa área territorial de 2.706 Km².

O ACES Médio Tejo passará a ter em funcionamento 8 Unidades de Saúde Familiar (USF), 10 Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP), 7 Unidades de Cuidados na Comunidade (UCC), 1 Unidade de Saúde Pública (USP) e 1 Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados (URAP).

O ACES Médio Tejo desenvolve atividades de vigilância epidemiológica, investigação em saúde, controlo e avaliação dos resultados e participa na formação de diversos grupos profissionais nas suas diferentes fases, pré-graduada, pós-graduada e contínua.

A ARSLVT, com um total de 3,6 milhões de utentes, distribuídos por 15 ACES, dá assim continuidade ao compromisso de aumentar a cobertura de médicos de família aos seus utentes e melhorar a resposta assistencial na região de Lisboa e Vale do Tejo.

Adalberto Campos FernandesMinistro da Saúde, disse “tenho a certeza de que esta USF vai contribuir para um novo modelo de prestação de cuidados de saúde na região, com uma maior aposta na proximidade dos cidadãos“. Adalberto Campos Fernandes disse ainda que “a presidente da ARSLVT, Rosa Valente de Matos e o seu vice-presidente, Luís Pisco têm feito um trabalho de grande significado, tendo sido capazes de fazer uma coligação virtuosa com as autarquias, no sentido de aproximar os cuidados de saúde primários a quem deles efetivamente necessita“.

Sofia TheriagaDiretora Executiva do ACES Médio Tejo afirmou que “é com grande orgulho, que saúdo e apoio os profissionais que se uniram para concretizar esta nova USF D. Francisco de Almeida, é um projeto que teve início à cerca de um ano e que tem hoje a sua concretização oficila. É mais um passo deste ACES no caminho da implementação da Reforma dos Cuidados de Saúde Primários“.

Gabinete de Comunicação ARSLVT



UCSP Litoral – Polo S. Martinho do Porto, ACES Oeste Norte

Data de inauguração: 03/06/2016

Capacidade: 3.000 utentes 

Área bruta de construção: 598 m2

Promotor/Dono de obra: Câmara Municipal de Alcobaça

Financiamento: Valor total do investimento 635.278,96€

Inauguração da UCSP Litoral – Polo S. Martinho do Porto

03 junho 2016

O Ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, inaugurou, hoje, dia 03 de junho, às 09h30, a Unidade Cuidados Saúde Personalizados (UCSP) Litoral Polo S. Martinho do Porto, cerimónia que contou com a presença do Vice-Presidente da ARSLVT, Luís Pisco, do Presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, Paulo Jorge Marques Inácio e da Diretora Executiva do Agrupamento de Centros de Saúde Oeste Norte, Ana Pisco.

Unidade de Saúde S. Martinho do Porto irá servir um total de 3.000 utentes inscritos. Nesta unidade irão trabalhar 2 médicos1 enfermeiro e 1 administrativo no secretariado clínico, num horário de funcionamento de segunda a sexta, das 8h00 às 17h00.

Com um total de 191.580 utentes inscritos frequentadores, o Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Oeste Norte tem por missão garantir a prestação de cuidados de saúde à população de 6 Concelhos: Alcobaça, Bombarral, Caldas da Rainha, Nazaré, Óbidos e Peniche, numa área territorial de 1.056 Km².

O ACES Oeste Norte passará a ter em funcionamento 8 Unidades de Saúde Familiar (USF), 6 Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP), 3 Unidades de Cuidados na Comunidade (UCC), 1 Unidade de Saúde Pública (USP) e 1 Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados (URAP).

O ACES Oeste Norte desenvolve atividades de vigilância epidemiológica, investigação em saúde, controlo e avaliação dos resultados e participa na formação de diversos grupos profissionais nas suas diferentes fases, pré-graduada, pós-graduada e contínua.

A ARSLVT, com um total de 3,6 milhões de utentes, distribuídos por 15 ACES, dá assim continuidade ao compromisso de aumentar a cobertura de médicos de família aos seus utentes e melhorar a resposta assistencial na região de Lisboa e Vale do Tejo.

Para Adalberto Campos FernandesMinistro da Saúde, “este é um exemplo de como fazer bem pelo Serviço Nacional de Saúde, construir junto das pessoas condições para que o cidadão tenha confiança, proximidade, criando Unidades de Saúde dignas como estas, atraindo assim cada vez mais jovens médicos“.

Segundo Ana PiscoDiretora Executiva do ACES Oeste Norte, “esta inauguração reveste-se de grande significado para os utentes na prestação de cuidados de saúde, privilegiando a prestação dos cuidados de proximidade e qualidade“.

Gabinete de Comunicação ARSLVT



UCSP Carnaxide / USF Lusa, ACES Lisboa Ocidental e Oeiras

Intervenção: Nova Construção

Data de inauguração: 07/06/2016

Capacidade: 22.800 utentes

Área bruta de construção: 2.722,66 m2

Promotor/Dono de obra: Câmara Municipal de Oeiras

Financiamento: Valor total do investimento 2.225.788,00€ (valor com IVA)

Inauguração da Unidade Cuidados Saúde Personalizados de Carnaxide

03 junho 2016

O Ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, inaugurou, hoje dia 07 de junho, pelas 14h00, a Unidade Cuidados Saúde Personalizados (UCSP) de Carnaxide, cerimónia que contou com a presença da Presidente da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, Rosa Valente de Matos, do Presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Paulo Vistas, do Presidente da União de Freguesias de Carnaxide e Queijas, Jorge de Vilhena e da Diretora Executiva do Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Ocidental e Oeiras, Fátima Nogueira.

A Unidade Cuidados Saúde Personalizados (UCSP) de Carnaxide irá servir um total de 33.556 estão inscritos. Nesta unidade trabalham 11 médicos, 10 enfermeiros, 5 assistentes técnicos e ainda 1 assistente operacional, que prestam atendimento a 20.745 utentes frequentadores com médico e a 6.960 utentes frequentadores sem médico de família. com um horário de atendimento de segunda a sexta, das 8h às 20h.

Com um total de 274.094 utentes inscritos frequentadores, o ACES Lisboa Ocidental e Oeiras tem por missão garantir a prestação de cuidados de saúde à população de 6 freguesias (Barcarena, Porto Salvo, Ajuda, Alcântara, Belém e Campo de Ourique (Santo Condestável)) e de 3 Uniões de freguesias (de Algés, Linda-a-Velha e Cruz Quebrada/Dafundo; de Carnaxide e Queijas; e de Oeiras, São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias).

O ACES de Lisboa Ocidental e Oeiras passará a ter em funcionamento 9 Unidades de Saúde Familiar (USF), 6 Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP), 3 Unidades de Cuidados na Comunidade (UCC), 1 Unidade de Saúde Pública (USP) e 1 Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados (URAP), 1 Equipa de Suporte dos Cuidados Paliativos (ESCP).

O ACES de Lisboa Ocidental e Oeiras desenvolve actividades de vigilância epidemiológica, investigação em saúde, controlo e avaliação dos resultados e participa na formação de diversos grupos profissionais nas suas diferentes fases, pré-graduada, pós-graduada e contínua.

A ARSLVT, com um total de 3,6 milhões de utentes, distribuídos por 15 ACES, dá assim continuidade ao compromisso de aumentar a cobertura de médicos de família aos seus utentes e melhorar a resposta assistencial na região de Lisboa e Vale do Tejo.

Para Adalberto Campos FernandesMinistro da Saúde, “este é um exemplo de servir os interesses das pessoas, das pessoas concretas, que precisam de ter cuidados de saúde de proximidade.”

Adalberto Campos Fernandes disse ainda que “ temos dado um impulso à Reforma dos cuidados de saúde primários, criando Unidades de Saúde como estas, com alianças estratégicas com os municípios, seguindo o mote “serem municípios que fazem bem à saúde e bem pela saúde das pessoas” exemplo deste concelho, assim como outros. É obrigação de todos nós, ministro, autarcas, dirigentes e profissionais, fazer bem pela vida dos portugueses“.

Segundo Fátima NogueiraDiretora Executiva do ACES Lisboa Ocidental e Oeiras, “a conceção deste novo edifício superou vários constrangimentos que o antigo equipamento dispunha. Foi criada uma excelente acessibilidade e melhoria na qualidade da prestação de cuidados de saúde. Continuamos a pretender ser uma entidade pioneira em projetos inovadores“.

Gabinete de Comunicação ARSLVT



USF da Baixa, ACES Lisboa Central

Data de inauguração: 17/11/2016

Capacidade: 18.000 utentes

Área bruta de construção: 1.000 m2

Promotor/Dono de obra: Câmara Municipal de Lisboa

USF da Baixa inaugurada

18 novembro 2016

A nova Unidade de Saúde Familiar (USF) da Baixa, situada na praça do Martim Moniz (rua da Palma, 43), foi inaugurada esta quinta-feira 17 de novembrona presença do primeiro-ministro, António Costa, do ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, do presidente da Câmara de Lisboa, Fernando Medina, e da presidente da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT), Rosa Valente de Matos.

USF da Baixa, que nasceu de uma parceria entre a ARSLVT e o Município de Lisboa, à qual se associou a Estamo (Grupo Parpública), é parte integrante do Agrupamento Centros de Saúde de Lisboa Central e destina-se a servir, diariamente, de segunda a sexta-feira, entre as 8h e as 20h14.050 utentes da freguesia de Santa Maria Maior (correspondente a 12 freguesias anteriores à reforma administrativa de 2012 – Castelo, Madalena, Mártires, Sacramento, Santa Justa, Santiago, Santo Estevão, São Cristóvão e São Lourenço, São Miguel, São Nicolau, Sé e Socorro) e parte dos antes abrangidos pela Unidade de Cuidados de Saúde Primários (UCSP) de Penha de França. Com a sua abertura é encerrada a velha UCSP de São Nicolau.

A população servida reúne mais de 80 nacionalidades. Esta circunstância de multiculturalidade foi sublinhada, como exemplo de integração e inclusão, em todos os discursos ouvidos durante a inauguração, desde as palavras do coordenador da USFMartino Gliozzi, que falou em “ilha da tolerância“, ao discurso de Fernando Medina e dos membros do Governo presentes.

primeiro-ministro considerou que a nova USF simboliza, simultaneamente, as políticas de “inclusão social” e de sustentabilidade e a modernização do Serviço Nacional de saúde (SNS). Citou a posição que assumiu o ex-ministro da Saúde Paulo Macedo, presente na cerimónia, por ocasião da assinatura, há quatro anos, do protocolo com a Câmara de Lisboa para a conclusão do projeto.

António Costa referiu concretamente que, entre o momento da assinatura do protocolo para a construção e o fim das obras da USF da Baixa, passaram “dois presidentes de câmaras e três governos distintos”. “Portanto, é com grande satisfação que hoje posso estar aqui a assistir a esta inauguração”, disse, observando que, quando iniciou as funções de presidente da Câmara de Lisboa, em 2007, encontrou os centros de saúde da cidade num estado de “vergonha”.

António Costa disse que o objetivo do Governo “é haver cada vez melhores serviços ao nível da proximidade”. “Isso permite termos um SNS que serve melhor as pessoas e um sistema de saúde comportável do ponto de vista financeiro”, defendeu.

“A visão desta USF corresponde ao espírito do SNS, sobretudo por aquilo que representa enquanto maior conquista do Estado social em Portugal”, reforçou o primeiro-ministro, que reconheceu carências ao nível da saúde hospitalar, mas colocando as prioridades de ação do seu Governo em torno do funcionamento dos centros de saúde e dos serviços de cuidados continuados.

“É uma estratégia fundamental para a modernização do SNS investir nos cuidados continuados e nos cuidados primários, porque a melhor forma de termos um SNS sustentável e acessível passa pelo desenvolvimento dessas duas valências fundamentais, evitando-se que as pessoas recorram somente aos hospitais”, sustentou António Costa.

Adalberto Campos Fernandes, por seu turno, salientou a importância de se contar com uma equipa de jovens médicos e enfermeiros muito motivados, pelo que a USF da Baixa “é a melhor das legendas” ao que de melhor se faz no SNS.

O ministro da Saúde destacou, por outro lado, a ligação da nova unidade ao Centro Hospitalar de Lisboa Central e ao futuro Hospital Oriental de Lisboa. Observou que é necessário olhar “de uma vez por todas para a região de Lisboa e Vale do Tejo como ela nunca foi encarada”, pois “nunca houve uma visão integrada de um território tão vasto, tão densamente povoado, com tantos problemas sociais”, pelo que a construção do novo hospital permitirá, por um lado, libertar a Colina de Santana para um processo de desenvolvimento, devolvendo-a aos cidadãos, e, por outro, melhorar a prestação dos cuidados de saúde à população da região de Lisboa.

Sobre o Hospital Oriental de Lisboa, Adalberto Campos Fernandes frisou ainda que este irá “permitir que a cidade tenha racionalidade nos seus equipamentos de saúde, que os espaços possam ser devolvidos à fruição, e que a qualidade dos cuidados possa ser melhorada”.

O presidente da Câmara Municipal de Lisboa considerou, por sua vez, que a USF da Baixa, por estar localizada numa das zonas mais heterogéneas e diversificadas da cidade de Lisboa, será um exemplo em várias vertentes: “este centro vai ser um extraordinário instrumento de inclusão do ponto de vista social, do ponto de vista das condições de acesso aos cuidados de saúde, do ponto de vista económico certamente, mas também do ponto de vista da integração social, cultural, étnica, que é tão essencial ao bom funcionamento de uma cidade”, afirmou.

“Temos situações de uma grande heterogeneidade social do ponto de vista de rendimentos, do ponto de vista de acesso aos bens da sociedade moderna”, referiu o presidente, acrescentando que a USF da Baixa “vai ter uma importância estratégica em fazer chegar os cuidados de saúde a estratos sociais que não os tinham”.

Também a “construção do Hospital Oriental vai permitir, em conjunto com este centro de saúde, desbloquear o desenvolvimento de toda a Colina de Santana”, precisou.

A nova USF disponibiliza consultas de Medicina Geral e Familiar, contando para isso com uma equipa de 8 médicos, 8 enfermeiros e 5 administrativos, essencialmente jovens profissionais, enfermeiros e médicos recém-especialistas. A sua capacidade assistencial poderá ir até 18 mil utentes. Quanto aos profissionais, maioritariamente jovens, o ministro da Saúde defendeu que “é esta a nova vaga de profissionais que está a chegar ao SNS: médicos e enfermeiros altamente qualificados, jovens motivados que dão a garantia que aqueles que dizem que SNS não tinha futuro estavam completamente enganados”.

O ACES Lisboa Central, que serve 261.350 pessoas, segundo o Censos de 2011, passa a ter em funcionamento, com o contributo da USF da Baixa, 11 Unidades de Saúde Familiar6 Unidades de Cuidados Personalizados (UCSP), 2 Unidades de Cuidados na Comunidade (UCC), 1 Unidade de Saúde Pública (USP) e 1 Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados (URAP). 

Gabinete de Comunicação ARSLVT



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