Conheça a autoridade de saúde de Lisboa e Vale do Tejo
Projeto STOP Infeção Hospitalar 2.0
O projeto STOP Infeção Hospitalar 2.0 pretende contribuir para a redução de quatro tipologias de infeções usando uma metodologia de melhoria contínua da qualidade.
O Projeto STOP Infeção Hospitalar resulta de uma parceria entre o Programa de Prevenção e Controlo de Infeções e de Resistências a Antimicrobianos, da Direção-Geral da Saúde (PPCIRA/DGS), a Fundação Calouste Gulbenkian (FCG) e o apoio técnico-científico do Institute for Healthcare Improvement (IHI).
A primeira iniciativa STOP Infeção Hospitalar decorreu entre 2015 e 2018, abrangeu doze (12) instituições hospitalares, das quais três (3) eram da Região de Lisboa e Vale do Tejo (LVT).
A atual iniciativa – STOP Infeção Hospitalar 2.0 – iniciou-se em outubro de 2022 com o alargamento a mais doze (12) instituições hospitalares e consolidação em dez (10) anteriormente abrangidas, num total nacional de vinte e duas (22), das quais oito (8) são da Região LVT, a saber: Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte (STOP Infeção Hospitalar 1 e 2.0); Centro Hospitalar Universitário Lisboa Central (STOP Infeção Hospitalar 1 e 2.0); Centro Hospitalar Barreiro Montijo (STOP Infeção Hospitalar 1 e 2.0); Centro Hospitalar Lisboa Ocidental (STOP Infeção Hospitalar 2.0); Hospital Fernando da Fonseca (STOP Infeção Hospitalar 2.0); Hospital Beatriz Ângelo (STOP Infeção Hospitalar 2.0); Hospital de Cascais (STOP Infeção Hospitalar 2.0) e Hospital Vila Franca Xira (STOP Infeção Hospitalar 2.0)
Até outubro de 2025 pretende-se reduzir em 50% a incidência de Infeções do Trato Urinário Associado a Cateter Vesical (IUACV), nos serviços de Medicina; Infeção da Corrente Sanguínea Relacionada com Cateter Venoso Central (IRCVC), nas Unidades de Cuidados Intensivos; Pneumonia Associada à Intubação (PAI), nas Unidades de Cuidados Intensivos; Infeção do Local Cirúrgico (ILC), associada a cirurgia de cólon e reto e artroplastia da anca e joelho nos Serviços de Ortopedia; e cirurgias colo-rectal e da vesícula biliar nos Serviços de Cirurgia Geral.
Para atingir estes objetivos os hospitais participantes vão usar um Modelo de Melhoria, testado e validado pelo IHI.
Depois das sessões de aprendizagem, localmente, há toda uma mobilização das lideranças, dos mentores, dos patrocinadores e das equipas nucleares dos diversos serviços que é necessário fazer.
O Hospital de Vila Franca de Xira já iniciou essa caminhada como pode ver no vídeo: https://youtu.be/6UuHB8OMv6A
