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Reflexão sobre a Inteligência Coletiva numa Sociedade Aberta no Programa de Conhecimento e Desenvolvimento Sustentável

Decorreu no passado dia 23 de maio a mais recente sessão da 3ª Edição do Programa de Conhecimento e Desenvolvimento Sustentável.

Jaime Quesado, Economista e Presidente do Conselho Diretivo da Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública (ESPAP) foi o convidado desta sessão, que nos veio falar de  “A Inteligência Coletiva numa Sociedade Aberta”.

Jaime Quesado iniciou a sua intervenção lembrando-nos de que uma Sociedade Aberta deve assentar em cinco pilares fundamentais:

A transparência, ferramenta essencial para que a informação circule livremente, evitando a desinformação e permitindo que as pessoas tenham uma visão mais completa das questões que afetam a sociedade.

A inovação, que permite a criação de soluções inovadoras para os desafios sociais, crucial numa sociedade aberta.

A confiança, fundamental para a construção de relacionamentos entre indivíduos e instituições. A confiança é a pedra de toque para a construção de um diálogo aberto e produtivo, essencial numa sociedade aberta.

A colaboração, muito importante, porque permite que as pessoas trabalhem juntas para atingir objetivos comuns, como a construção de um ambiente mais justo e sustentável.

Responsabilidade Social, elementar para garantir que indivíduos e instituições contribuam, juntos, para a melhoria da sociedade, agindo de forma ética e responsável.

Segundo o preletor, a Transparência, Inovação, Confiança, Colaboração e Responsabilidade Social são fatores chave para a construção de uma sociedade aberta, fundamentais para permitir que as pessoas trabalhem juntas para atingir objetivos comuns e melhorar a qualidade de vida de todos.

Outro dos aspetos que Jaime Quesado referiu na sua intervenção foi a Inteligência Coletiva como “ferramenta imprescindível como motor de desenvolvimento para uma Sociedade Aberta”.  A Inteligência Coletiva permite o reforço e a articulação entre os vários membros de uma organização, através da partilha de ideias e soluções inovadoras, com o objetivo de intensificar os níveis de competência estratégica e confiança interpessoal. “A participação de todos gera soluções inovadoras para desafios cada vez mais complexos.

Segundo Jaime Quesado, a Inteligência Coletiva deve ser entendida como uma nova forma de Cidadania na Comunidade, “onde as pessoas trabalham juntas de modo a  atingir objetivos comuns”. Segundo o palestrante isto já acontece em grande medida graças às novas tecnologias e plataformas virtuais, que permitem a colaboração e a partilha de informações a um nível sem precedentes.

Como é habitual nestas sessões, as palavras de boas-vindas estiveram a cargo de Ana Paula Harfouche, coordenadora do Programa de Conhecimento e Desenvolvimento Sustentável da ARSLVT.

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