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Internatos
CRIM Comissões Regionais do Internato Médico
As CRIM são Comissões Regionais do Internato Médico exercem as suas competências no âmbito de cada uma das ARS.
Formação Geral
A Formação Geral visa preparar o médico para o exercício autónomo e responsável da medicina, dotando-o, através de uma formação prática e teórica. Neste sentido, são previstos cinco blocos formativos e a realização obrigatória de ações de formação em matéria relevante para aquele exercício autónomo e responsável.
O Regime Jurídico do Internato Médico foi revisto através do Decreto-Lei n.º 13/2018, de 26 de fevereiro, alterado, por apreciação parlamentar pela Lei n.º 34/2018, de 19 de julho, e do Regulamento do Internato Médico, aprovado em anexo à Portaria n.º 79/2018, de 16 de março, diplomas que visam assegurar a elevada qualidade da formação médica pós-graduada, procurando responder aos constrangimentos existentes no sistema e introduzem inovações, em consonância com a realidade social e em resultado da melhor articulação com o restante ordenamento jurídico.
De acordo com o novo Regime Jurídico do Internato Médico, a formação médica pós-graduada encontra-se repartida entre duas vertentes: a Formação Geral e a Formação Especializada. Por outro lado, o Internato Médico é desenvolvido em conformidade com os respetivos programas de formação, os quais são aprovados por portaria do membro do Governo responsável pela área da saúde, sob proposta da Ordem dos Médicos e ouvido o Conselho Nacional do Internato Médico.
Medicina Geral e Familiar
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História
Em 1981 surgiu o Internato Complementar de Clínica Geral, antecedendo em curto espaço de tempo a promulgação do Decreto-Lei n.º 310/82 que criaria a carreira de Clínica Geral.
Durante o período compreendido entre 1981 e 1987, a generalidade das atividades educacionais estavam centradas nos hospitais e os orientadores de formação eram médicos de especialidades hospitalares. O primeiro coordenador do Internato Complementar de Clínica Geral da Zona Sul Dr. Jacinto Gonçalves era, ele próprio, médico hospitalar.
Não havia médicos com formação específica em Clínica Geral. Na carreira de Clínica Geral, criada em 1982, ingressaram diretamente milhares de médicos sem formação específica prévia.
Os primeiros Generalistas tornaram possível, depois de 1987, que o Programa de Internato, para além de estágios hospitalares, passasse a incluir na sua estrutura um estágio em Centro de Saúde. Foram eles, também, os primeiros orientadores dos médicos que ingressaram diretamente na carreira durante os Programas de Formação Específica em Exercício, visando a formação em Clínica Geral e a consequente graduação.
Desde 1987, o Internato Complementar de Clínica Geral passou a ser a única forma de acesso à carreira.
A partir de Janeiro de 2001, o processo de treino está definitivamente centrado na prática clínica da Medicina Geral e Familiar, os orientadores de formação são especialistas em Medicina Geral e Familiar, os processos de seleção e avaliação são rigorosos, assim como o cumprimento do programa de formação.
A CIMMGF da ARSLVT foi pioneira na organização de Cursos Curriculares para internos e orientadores, na organização do Curso Básico de Orientadores, na estruturação e desenvolvimento de avaliação contínua com prova escrita e numa estrutura interna e organograma que permite uma melhor e mais eficiente articulação entre Internos, Orientadores, Diretores de Internato e Coordenação.
Nos primeiros seis anos de Internato Complementar de Clínica Geral, ingressaram na formação 40 internos por ano, em média, em Portugal.
Em 2020 entraram 175 médicos no Internato Médico de MGF só na ARSLVT.
Saúde Pública
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