Orgãos de Gestão
Francisco Ventura Ramos
Presidente do Conselho de Administração
João Manuel Lopes de Oliveira
Diretor Clínico
Maria Teresa Fernandes de Jesus de Sousa Carneiro
Enfermeira-Diretora
Sandra Cristina Gomes Gaspar
Vogal
De acordo com a R.C.M. n.º 39/2006, de 21 de Abril, bem como da Lei Orgânica das ARS, IP (D.L. n.º 222/2007, de 29 de Maio), o âmbito de jurisdição da ARSLVT, IP abrange os Distritos de Lisboa, Setúbal, Santarém e Leiria.
Encontram-se na Região de Lisboa e Vale do Tejo 22 unidades hospitalares, das quais 8 são centros hospitalares.
Francisco Ventura Ramos
Presidente do Conselho de Administração
João Manuel Lopes de Oliveira
Diretor Clínico
Maria Teresa Fernandes de Jesus de Sousa Carneiro
Enfermeira-Diretora
Sandra Cristina Gomes Gaspar
Vogal
Carlos José das Neves Martins
Presidente do Conselho de Administração
Carlos Magno Fontes
Vogal Executivo
Júlio Paulo Candeias Pedro
Vogal Executivo
Maria Margarida Barreira Lucas
Diretora Clínica
Catarina das Dores Praça dos Santos Batuca
Enfermeiro-Diretor
O Centro Hospitalar Lisboa Norte (CHLN), integra dois importantes estabelecimentos universitários de referência do Serviço Nacional de Saúde português, o Hospital de Santa Maria e o Hospital de Pulido Valente. Na sua Missão estão consagradas importantes funções integradas de prestação de cuidados de saúde, de formação pré, pós-graduada e continuada e de inovação e investigação, constituindo-se como unidade essencial dentro do sistema de saúde português.
Nele estão presentes capacidades notáveis ao nível dos recursos humanos, das tecnologias praticadas e do saber acumulado. A par do apoio que presta às populações da sua zona de influência directa, o Centro Hospitalar Lisboa Norte (CHLN) garante referenciação diferenciada em múltiplas áreas clínicas, no âmbito regional e nacional e dos países de expressão portuguesa.
Com esta missão, o Centro Hospitalar Lisboa Norte (CHLN) cumpre os objectivos de uma grande unidade do sistema público, com vista à garantia da equidade e universalidade do acesso, da assistência eficaz e eficiente e da promoção da qualidade e da excelência, com satisfação dos doentes e dos profissionais.
Hospital de Santa Maria
Hospital Pulido Valente
Vasco Antunes Pereira
Presidente do Conselho de Administração
Eduarda Reis
Diretora Clínica
Isabel Pereira Lopes
Enfermeira-Diretora
Maria Amélia Jorge
Vogal Executivo
Cristina Quadrat
Vogal Executivo
Marco Ramalho
Vogal Executivo
Pedro Nuno Miguel Baptista Lopes
Presidente do Conselho de Administração
Luís Filipe Pereira dos Santos Pinheiro
Diretor Clínico
Sónia Maria Alves Bastos Vogal executiva
Vogal executiva
Eduardo Manuel Rodrigues
Vogal executivo
António Manuel Silva Viegas
Enfermeiro diretor
O Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE (CHBM) foi criado a 1 de novembro de 2009, através do Decreto-lei n.º 280/2009, e integra o Hospital de Nossa Senhora do Rosário e o Hospital Distrital do Montijo.
O CHBM tem mais de 30 valências clínicas, prestando assistência ao nível do Internamento, Consulta Externa, Urgência, Hospital de Dia, Assistência Domiciliária e assegurando, praticamente, todos os Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica daí decorrentes. Com uma área de influência que engloba os concelhos do Barreiro, Moita, Montijo e Alcochete, a Instituição serve uma população de mais de 213 mil habitantes, de acordo com o Censo de 2011.
Dispõe de um Serviço de Radioterapia, o único da rede pública a sul do Tejo, possibilitando o tratamento do doente oncológico em todas as suas vertentes (cirurgia, radioterapia e quimioterapia). Desde a sua inauguração, a maio de 2005, foi responsável pelo tratamento de cerca de 8000 pessoas.
Em junho de 2012 passou a ter um novo serviço. Trata-se da Unidade de Cirurgia de Ambulatório, que dispõe de 2 salas operatórias e de um recobro equipado com 10 camas e 8 cadeirões. Esta Unidade destina-se exclusivamente à realização de cirurgia em regime de ambulatório, nas especialidades existentes no CHBM, nomeadamente Cirurgia Geral, Cirurgia Plástica, Cirurgia Pediátrica, Oftalmologia, Ortopedia e Urologia.
O CHBM é um Hospital Amigo dos Bebés, desde 2012, por cumprir as dez medidas para um aleitamento materno de sucesso, existindo na Instituição profissionais devidamente habilitados para proporcionam às mães lactantes esclarecimentos durante o processo de amamentação.
Apostando na qualidade da prestação de serviços tem atualmente dois serviços certificados através da norma NP EN ISO 9001:2008. O Serviço de Aprovisionamento pelo sistema de gestão e controlo de stocks e aquisição de bens e serviços; e o Serviço de Radioterapia pelas atividades de planeamento, administração e controlo de radioterapia externa em doentes do foro oncológico.
Teresa Sustelo
Presidente do Conselho de Administração
Fernanda Santos
Vogal Executiva
Teresa Mota
Diretora Clínica
Jorge Catarino
Enfermeiro-Diretor
O Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa, CHPL, criado pela Portaria nº 1373/2007 de 19 de Outubro, integra os Hospitais Júlio de Matos ( HJM) e Miguel Bombarda(HMB).
O HJM, onde hoje se encontra instalada a sede do CHPL, foi projetado e construído há 100 anos, tendo entrado em funcionamento só em 1942, 30 anos depois, constituindo por si próprio um “ documento “ patrimonial com um acervo que em muito tem contribuído para a evolução da Psiquiatria e Saúde Mental em Portugal.
Situado no coração da cidade, no atual Parque de Saúde de Lisboa, dispõe de uma área de 22 hectares constituído por um vasto espaço arbóreo com 48 edifícios de diferentes tipologias. Vários arquitetos de renome pensaram e elaboraram projetos de pormenor para o fim a que se destinava, nada tendo sido esquecido, desde a configuração dos edifícios destinados às várias tipologias e estadios de doença, como uma especial atenção prestada ao arranjo paisagista.
O CHPL é uma instituição emblemática, de referenciação secundária e terciária, que presta cuidados especializados na área da Psiquiatria e Saúde Mental, sendo a única com essas características em toda a zona de influência das Administrações Regionais de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve.
É um Centro de referência na resposta especializada e integrada de primeira linha, para uma população, superior a 800.000 habitantes do Distrito de Lisboa e de forma indireta como resposta supletiva, aos restantes utentes da Região de LVT e do sul do País.
Para além dos cuidados que presta aos doentes em fase aguda de doença, em serviços e unidades especializados de Neuropsiquiatria e Demências, Primeiros Surtos Psicóticos, Programas assertivos para Psicoses (Esquizofrenia e Perturbação Bipolar) e Alcoologia, tem também a seu cargo outros papéis e valências, de que são exemplo a Urgência de Psiquiatria instalada no CHLC, as respostas em Reabilitação com internamento de cerca de 230 doentes de evolução prolongada em várias tipologias de estruturas e programas alargados de terapia ocupacional, com uma extensa rede de ateliers ocupacionais e terapêuticos tais como o teatro, a dança, a pintura e a escultura, a fotografia, a carpintaria, os trabalhos em papel e têxteis, dirigidos a utentes internados e em ambulatório.
A intervenção domiciliária, tem sido estruturada e fomentada com o objetivo de prevenir recaídas, estimular a capacidade de autonomia e apoiar os cuidadores; também os dois Fóruns Ocupacionais, situados nos Bairro da Graça e dos Olivais, em Lisboa, dirigidos a utentes internados e em ambulatório, integram a estrutura de respostas reabilitativas. No processo de reabilitação e integração tem também lugar a formação profissional, dirigida a pessoas portadoras de doença mental.
Na vertente de ambulatório, dispõe o CHPL de um Hospital de Dia, de um Serviço de Psicologia e Psicoterapias, de Unidades de Neuropsicologia, Neurofisiologia, Electroconvulsivoterapia, Patologia Clínica e Radiologia. Em ambulatório, oferece também resposta multidisciplinares dirigidas a pessoas sem-abrigo e refugiadas.
Asseguramos uma vasta oferta de cuidados de proximidade, através de equipas multidisciplinares que se deslocam diariamente às estruturas comunitárias de Sintra, Torres Vedras e Olivais, para além de outras duas com carácter supletivo à população servida pelos hospitais de Beatriz Ângelo e de VHX, em Odivelas e VFX, em consulta e área de dia; Trabalhamos em estreita articulação com os Cuidados de Saúde Primários, com os Tribunais, CPCJ’s, Segurança Social, Autarquias e outros atores representativos do tecido comunitário.
O recente Serviço Regional de Psiquiatria Forense com internamento para inimputáveis a cumprirem pena por decisão judicial, dispõe de instalações modernas e únicas do género em todo o Sul da Europa.
O CHPL tem também um papel fundamental na formação pré e pós graduada de médicos, na investigação e na formação de enfermeiros, psicólogos, neuropsicólogos, técnicos do serviço social, terapeutas ocupacionais e outros técnicos de diagnostico, adotando modelos de boas práticas, procurando desenvolver um projeto clínico com respostas assertivas e integradas.
O CHPL iniciou recentemente o processo de acreditação de dois serviços, sendo este um objetivo que se pretende estender a todos os serviços da Instituição.
Hospital Júlio de Matos
Joaquim Daniel Lopes Ferro
Presidente do Conselho de Administração
Maria de Lourdes Caixaria Bastos
Vogal Executivo
Pedro de Andrade Pais Pinto dos Reis
Vogal Executivo
Ana Paula Breia dos Santos Neves
Diretora Clínica
Odília Maria Taleigo das Neves
Enfermeira-Diretora
O Hospital Garcia de Orta, EPE (HGO), é uma pessoa colectiva de direito público de natureza empresarial dotada de autonomia administrativa, financeira e patrimonial. O Hospital iniciou a sua actividade em Setembro de 1991, com a designação de Hospital Distrital de Almada. Em 2003, como consequência do seu desenvolvimento e grau de diferenciação criado, foi classificado como Hospital Central, o único na margem sul do Tejo.
O HGO serve hoje em dia uma população estimada em cerca de 340.00 mil habitantes dos concelhos de Almada e Seixal, sendo que em algumas valências a sua zona de influência extravasa largamente estes dois concelhos, estendendo-se a toda a Península de Setúbal, nomeadamente nas áreas de especialidade de Neonatologia e Neurocirurgia.
O HGO dispõe de uma lotação de 545 camas, distribuídas por várias especialidades e Serviços de referência que apoiam regularmente outros hospitais como a Pediatria, Obstetrícia, Cirurgia Vascular, Cardiologia, Hematologia, Endocrinologia, Medicina Nuclear, Reumatologia, Ortopedia, Neurorradiologia, Nefrologia, entre outros. O Hospital conta actualmente com cerca 2.500 funcionários.
O desenvolvimento gradual do Hospital e as necessidades assistenciais da população que serve, levaram o HGO a disponibilizar ao longo dos anos novos serviços como o transplante renal, a urgência polivalente para toda a Península de Setúbal, o apoio regular da especialidade de Neurocirurgia a vários Hospitais do Sul do País e a Unidade de Cardiologia de Intervenção.
O Centro de Desenvolvimento da Criança, que entrou em funcionamento em 2007, é o único existente na zona Sul do País inserido no Serviço Nacional de Saúde e destina-se a crianças e jovens residentes na área de influência do Hospital com patologias neurológicas e do desenvol-vimento.
O HGO tem como órgãos sociais o Conselho de Administração (CA), o Fiscal Único e o Conse-lho Consultivo. Do CA fazem parte o seu Presidente (Daniel Ferro), a Diretora Clínica (Paula Breia), a Enfermeira Diretora (Odília Neves) e os Vogais (Lourdes Bastos e José António Fer-rão).
Da estrutura do Hospital fazem ainda parte os seguintes órgãos de apoio técnico-comissões: Ética, Humanização, Controlo da Infeção Hospitalar, Farmácia e Terapêutica, Prevenção Tromboembolismo Pulmonar, Oncológica, Transfusão, Gestão do Risco, Catástrofe, Qualidade, Equipa de Gestão de Altas e Proteção Radiológica.
O HGO é desde 2011 Hospital Acreditado pelo Caspe Healthcare Knowledge Systems (CHKS), um dos organismos internacionais de maior prestígio na área da Qualidade em Saúde, ao abrigo do Programa de Acreditação Internacional para Organizações de Saúde do CHKS.
Rita Perez Fernandez da Silva
Presidente do Conselho de Administração
José Manuel Fernandes Correia
Vogal Executivo
Maria Celeste Malveiro Serra Sim-Sim dos Anjos Silva
Vogal Executiva
Carlos Manuel Mangas Catarino Galamba de Oliveira
Vogal Executivo
Fernanda Maria Rosa
Vogal Executiva
José Manuel Fernandes Correia
Diretor Clínico
Fernanda Maria Rosa
Enfermeira-Diretora
Ana Paula Harfouche
Presidente do Conselho de Administração
Maria Filomena Leal Cabeça
Vogal Executiva
Idalécio Picanço Lourenço
Vogal Executivo
António Marques Gonçalves Curado
Diretor Clínico
Maria de Lurdes dos Santos Luís Ponciano
Enfermeira-Diretora
O Centro Hospitalar do Oeste (CHO), constituído em novembro de 2012, é composto pelas unidades hospitalares de Caldas da Rainha, Peniche, Torres Vedras e Barro. Tendo como área de influência os concelhos de Alcobaça (freguesias de Alfeizerão, Benedita e São Martinho do Porto), Bombarral, Cadaval, Caldas da Rainha, Lourinhã, Mafra (com exceção das freguesias de Malveira, Milharado, Santo Estevão das Galés e Venda do Pinheiro), posiciona-se como a unidade hospitalar de referência na prestação de cuidados de saúde de toda a região Oeste, abrangendo uma população direta de 292.546 habitantes.
O Centro Hospitalar do Oeste assegura cuidados de saúde à População da sua área de influência em diversas especialidades médicas e cirúrgicas, distribuídas pelas diversas unidades hospitalares que o compõem. Assegura ainda duas urgências médico-cirúrgicas, uma urgência básica, duas urgências pediátricas e uma urgência obstétrica/ginecológica.
A prestação de cuidados centra-se na satisfação dos utentes e dos profissionais de saúde, e resulta da articulação entre os serviços das várias unidades hospitalares que o constituem e na aposta na qualidade do atendimento e humanização da prestação de cuidados de saúde, num quadro de racionalidade económica, eficácia de funcionamento e eficiência na utilização dos recursos, visando atingir a sustentabilidade económica.
A aposta do CHO no ensino e formação dos seus profissionais reflete-se no trabalho de equipa e na qualidade dos serviços prestados, visível pela certificação dos Serviços de Medicina Transfusional e Cirurgia de Ambulatório.
Ana Maria Escoval da Silva
Presidente do Conselho de Administração
António José Murinello de Sousa Guerreiro
Diretor Clínico
Armandina do Carmo Antunes
Enfermeira-Diretora
Francisco António Alvelos de Sousa Matoso
Vogal Executivo
António Manuel Ribeiro Antunes
Vogal Executivo
O Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE (CHLC) foi criado pelo DL n.º 50-A/2007 de 28 de Fevereiro, pela integração, numa única organização, de quatro hospitais centrais: Hospital de S. Marta, EPE (HSM), Hospital de D. Estefânia (HDE), Hospital de S. José (HSJ) e o Hospital de S. António dos Capuchos (HSAC) - os dois últimos integravam o Centro Hospitalar de Lisboa – Zona Central. A partir de 1 de Março de 2012, conforme o DL n.º 44/2012 de 23 de Fevereiro, integra também o Hospital de Curry Cabral, EPE (HCC) e a Maternidade Dr. Alfredo da Costa (MAC).
É um hospital central, com ensino universitário e formação pós-graduada, com elevada diferenciação científica, técnica e tecnológica, sendo reconhecido pela excelência clínica, eficácia e eficiência assumindo-se como instituição de referência no panorama dos cuidados de saúde em Portugal.
Este Centro Hospitalar assegura cuidados de saúde à população da sua área de influência em diversas especialidades médicas e cirúrgicas, que se distribuem por dois pólos materno-infantil (HDE e MAC), um pólo com vocação cardiovascular (HSM) e três outros com vocação generalista, para adultos (HSJ, HSAC e HCC). Assegura, ainda, uma urgência polivalente de adultos, uma urgência pediátrica e uma urgência obstétrica/ ginecológica.
Em 31 de Dezembro de 2013, o CHLC contava com 7.322 efectivos, a prestar serviço em cerca de 100 edifícios, num total de 1.352 camas.
José Rianço Josué
Presidente do Conselho de Administração
Maria Lopes André Borges Bernardes
Diretora Clínica
Ilda Ferreira Batista Marmelo da Silva Veiga
Enfermeira-Diretora
João Maria Roxo Vaz Rico
Vogal
Artur Vaz
Administrador Executivo
Rui Maio
Diretor Clínico
Teresa Simões
Enfermeira-Diretora
Anabela Lobo de Carvalho
Diretora Administrativa e Financeira
Francisco Mota
Diretor de Operações
O Hospital Beatriz Ângelo é um hospital público, integrado no Serviço Nacional de Saúde (SNS) e gerido em regime de Parceria Público-Privada pela Sociedade Gestora do Hospital de Loures (SGHL), do Grupo Espírito Santo Saúde.
Esta nova unidade hospitalar, localizada em Loures, abriu portas em janeiro de 2012 e constitui um marco fundamental na requalificação da oferta em cuidados de saúde na região de Lisboa e Vale do Tejo.
O Hospital Beatriz Ângelo tem uma área de influência que abrange cerca de 300 mil pessoas, distribuídas pelos concelhos de Loures (freguesias de Loures, Camarate, Bucelas, Unhos, Apelação, Sto. António dos Cavaleiros, Sto. Antão do Tojal, São Julião do Tojal, Fanhões, Lousa e Frielas), Mafra (freguesias de Malveira, Milharado, Santo Estêvão das Galés e Venda do Pinheiro), Odivelas e Sobral de Monte Agraço.
Com mais de 1.200 colaboradores, sobretudo médicos e enfermeiros, o Hospital Beatriz Ângelo realiza anualmente cerca de 250 mil consultas externas de especialidade, 13 mil cirurgias, 2,2 mil partos e 185 mil atendimentos de urgência. Tem 418 camas de internamento e Urgência Geral Médico-Cirúrgica, Pediátrica e de Ginecologia-Obstetrícia.
No âmbito da Parceria Público-Privada, o Hospital Beatriz Ângelo foi objeto de dois contratos com o Ministério da Saúde.
Um determina que a construção do hospital foi da responsabilidade da HL - Sociedade Gestora do Edifício, SA, que tem ainda de garantir a manutenção do edifício por um período de 30 anos. O outro contrato diz respeito à gestão clínica do Hospital, atribuindo a sua responsabilidade à SGHL - Sociedade Gestora do Hospital de Loures, SA, por um período de dez anos.
O nome do Hospital homenageia a primeira mulher que votou em Portugal e a primeira médica a operar no Hospital de São José, de Lisboa.
Beatriz Ângelo era republicana e participou ativamente na revolução que conduziu à queda da Monarquia. Estava profundamente comprometida com valores e ideais humanistas e empenhada em transformar a sociedade e em construir um Mundo mais justo e fraterno através da intervenção política e social, mas sobretudo através do exercício da Medicina, fazendo-a chegar aos mais pobres e necessitados.
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Presidente: Carlos Manuel Pereira Andrade Costa
Vogal Executivo: Carlos Gil
Vogal Executivo: Bruno Miguel dos Santos Ferreira
Diretora Clínica: Cristina Maria de Castro Gonçalves Horta Marques
Enfermeiro Diretor: Nelson Paulino da Silva
Visão, Missão e Valores
- Visão
O Centro Hospitalar pretende ser conhecido como um Centro Hospitalar de referência na prestação de cuidados de saúde, com especialidades diferenciadas, apostando no desenvolvimento de serviços eficientes e inovadores com uma gestão adequada dos recursos, sempre com o objetivo de atingir a satisfação dos seus utentes/clientes.
- Missão
Prestar cuidados de saúde diferenciados, com eficiência e qualidade, em articulação com outros serviços de saúde e sociais da comunidade, a custos comportáveis, assumindo-se como um Centro de elevada competência na organização e prestação assistencial, uma referência no esforço de investigação, desenvolvimento e inovação, promovendo a complementaridade entre as suas três Unidades Hospitalares.
- Valores
No desenvolvimento sustentado da sua atividade, o Centro Hospitalar do Médio Tejo, E.P.E. tem como base os seguintes valores essenciais:
- QUALIDADE, procurando obter os melhores resultados e níveis de serviço na prestação de cuidados, tendo como base a satisfação das necessidades da comunidade, assumindo o princípio da melhoria contínua e promovendo a cooperação entre os diferentes Serviços;
- ÉTICA e INTEGRIDADE, orientando as ações tomadas segundo os mais nobres princípios de conduta nas relações com os doentes e profissionais do Centro;
RESPEITO PELOS DIREITOS INDIVIDUAIS, assumindo o compromisso de salvaguardar a dignidade e o bem-estar de cada indivíduo;
- COMPETÊNCIA e INOVAÇÃO, promovendo o desenvolvimento dos profissionais e a implementação de novas soluções que permitam assegurar a prestação dos melhores cuidados de saúde.
Assim, pretende revitalizar a sua dinâmica, centrando a atividade nas necessidades do cidadão e na melhoria dos cuidados prestados.
Enquadramento na Região
O Centro Hospitalar do Médio Tejo integra as Unidades de Abrantes, Tomar e Torres Novas, inauguradas em 1985, 2003, e 2000, respetivamente.
O Médio Tejo tem vindo a ser objeto de um complexo processo de reengenharia hospitalar desde 1996, o qual passou pela constituição do Grupo Hospitalar em 1999, transformado em Centro Hospitalar segundo o modelo público tradicional em 2001, evoluindo em finais de 2002 para Sociedade Anónima, de capitais exclusivamente públicos, criado pelo Decreto-Lei n.º 301/2002, de 11 de dezembro, e passando a Entidade Pública Empresarial a 31 de dezembro de 2005, com o Decreto-Lei n.º 233/2005, de 29 de dezembro.
A criação do CHMT tem por base um modelo de integração horizontal dos cuidados de saúde hospitalares da região do Médio Tejo. Um projeto de integração leva anos a concretizar, e, como tal, a surtir efeitos nas culturas das organizações e nos métodos e processos de trabalho, ao ponto de conseguir um impacto visível no nível de cuidados prestados.
O CHMT distribui-se por três edifícios hospitalares com uma distância entre si de 30 a 35 km.
Vasco Luis de Mello
Presidente do Conselho de Administração
Carlos Rabaçal
Direção Clínica
Maria José Lourenço
Direção de Enfermagem
Pedro Bastos
Presidente da Comissão Executiva
Maria João Germano
Administradora Executiva
Pedro Lucena e Valle
Administrador Executivo
Vasco Luís de Mello (Presidente)
Rui Assoreira Raposo (Vogal)
Pedro Bastos (Vogal)
Maria João Germano (Vogal)
Pedro Lucena e Valle (Vogal)
Guilherme Magalhães (Vogal)
Inácio de Almeida Brito (Vogal)
Rui Diniz (Vogal)
O Hospital Vila Franca de Xira (HVFX) é um hospital público, que, desde 1 de Junho de 2011, é gerido através de um modelo de parceria entre o Estado português e o Grupo José de Mello Saúde.
Integrado na rede oficial hospitalar, o HVFX é um hospital geral e distrital que possui valências básicas, intermédias e diferenciadas, em regime de internamento e ambulatório, integrando a prestação de cuidados urgentes classificados como médico-cirúrgicos.
A Segurança Clínica é uma das grandes apostas deste hospital, que se encontra em processo de acreditação pela Joint Comission International (JCI), considerado o mais elevado padrão no atendimento médico global, e o selo de reconhecimento de qualidade clínica mais prestigiado.
A procura dos melhores níveis de qualidade são outra prioridade do HVFX, que obteve a classificação máxima, de nível de excelência clínica III, em Ginecologia, Obstetrícia e Ortopedia, tendo as restantes especialidades avaliadas sido distinguidas com o nível II de excelência clínica, de acordo com os resultados publicados, em 2014, pelo SINAS - Sistema Nacional de Avaliação em Saúde, da Entidade Reguladora da Saúde.
A funcionar em novas instalações desde abril de 2013, esta Unidade Hospitalar dispõe de 280 camas, 9 salas de bloco operatório, 6 salas de parto e 33 gabinetes de consulta externa, respondendo às necessidades da população dos concelhos de Alenquer, Arruda dos Vinhos, Azambuja, Benavente e Vila Franca de Xira.
Uma equipa e um projeto orientados para servir a comunidade, assentes em valores de futuro.
Maria Luisa Coutinho Pereira dos Santos
Presidente do Conselho de Administração
Victor Ágoas
Director Clínico
Maria Cristina Correia Pires Carvalho
Enfermeira Diretora
Caracterização
O Instituto Gama Pinto é o único Instituto de Oftalmologia público existente no país e a sua criação remonta ao século XIX, nos reinados de D. Luiz e D. Carlos I.
A Missão do Gama Pinto é prestar serviços de saúde de qualidade no âmbito da Oftalmologia, constituindo-se como uma referência técnica e científica nos cuidados que proporciona e nos campos da formação e da investigação.
Com um serviço de excelência nestes domínios, o Instituto cumpre todas as orientações do Programa Nacional para a Saúde da Visão.
Pautado por valores que seguem uma cultura de qualidade, esta instituição está fortemente orientada para o utente e para a comunidade.
As sucessivas renovações das instalações foram acompanhando as inovações tecnológicas e científicas, e hoje em dia assume-se como uma referência nacional nas diferentes subespecialidades de oftalmologia, suportada por uma equipa de profissionais sólida e experiente.
Situado no centro de Lisboa, num espaço nobre, o Instituto Gama Pinto oferece cuidados oftalmológicos na área de Lisboa e Vale do Tejo, acolhendo, mensalmente, mais de 5 milhares de utentes para Consultas, Exames, Tratamentos e Cirurgias.
O Instituto dispõe de um vasto conjunto de Gabinetes de Consulta, Salas de Exames e Salas de Tratamentos Médicos e de Enfermagem que oferecem um ambiente propício ao acolhimento personalizado, na Consulta Geral e nas diferentes subespecialidades, como a Retina, o Glaucoma, o Estrabismo, a Cirurgia Refractiva/Superfície Ocular Externa, a Genética Ocular e a Subvisão, entre outros.
A qualidade técnica, o incremento da acessibilidade e uma excelente organização administrativa suportaram o aumento da procura. Apesar disso, o número de doentes em lista de espera tem vindo a reduzir-se para valores aceitáveis. Esta foi uma meta alcançada, verificando-se que o número absoluto de primeiras consultas duplicou nos últimos anos, atingindo-se uma plataforma de produtividade diferenciada e sem igual, face ao número de oftalmologistas existentes.
Quando a baixa visão está instalada ou é inevitável, o Instituto oferece, no seu Gabinete de Subvisão, um apoio completo ao utente, através de uma equipa multidisciplinar, que esclarece, ensina e encaminha para a melhor solução. Sendo um dos pioneiros neste campo, o Instituto Gama Pinto continua na senda do apoio pessoal e social ao complexo problema da cegueira.
Outro apoio consiste no conjunto de orientações que são entregues ao doente ou ao seu familiar, através de folhetos com indicações específicas e cuidados a ter, por exemplo, no período peri-operatório, antecipando perguntas frequentes e atenuando a ansiedade que, naturalmente, envolve qualquer cirurgia.
Os números da atividade cirúrgica confirmam um incremento significativo, sendo atualmente unicamente realizada em regime de ambulatório.
Um dado de excelência e qualidade está relacionado com a atividade na área da retina cirúrgica que se destaca face à média nacional.
Tudo isto é possível graças ao excelente Bloco Operatório, que é apoiado por uma equipa de enfermagem efetiva e experiente. Tem 4 salas cirúrgicas completamente equipadas com microscópios operatórios, equipamentos de facoemulsificação para catarata e lasers cirúrgicos para a retina e para a córnea, entre outros.
Dispõe, ainda, de um amplo recobro para os cuidados pós-cirúrgicos.
O Instituto tem vindo a adaptar-se à grande procura de cuidados oftalmológicos para os habitantes de Lisboa e Vale do Tejo, como referencial técnico e clínico, dentro da planificação estabelecida para o Serviço Nacional de Saúde, pela ARSLVT e o Ministério da Saúde.
Na verdade, partindo de instalações modestas aquando da sua fundação, o Instituto Gama Pinto oferece, atualmente, a mais elevada capacidade logística e de equipamentos de diagnóstico e tratamento, com staff altamente diferenciado para os cuidados de oftalmologia.
O conhecimento, a prática, a experiência e o empenho dos profissionais constituem o cativo mais valioso do Instituto Gama Pinto ao serviço das necessidades da comunidade, contribuindo fortemente para a melhoria da qualidade de vida do cidadão.
Todos contribuem para a Missão do Gama Pinto, isto é, trabalham para que o Instituto seja um símbolo de serviço público, um exemplo em inovação e uma frente de investigação científica, no campo da Oftalmologia.
O Conselho de Administração reconhece o alto desempenho dos profissionais, em constante procura da qualidade, num trabalho de equipa integrado numa dinâmica organizacional apostada nos elevados e essenciais valores da Saúde, da Ciência, da Inovação e da Ética.
Em suma, os 125 anos de existência do Instituto Gama Pinto representam o garante de um sentido histórico adaptado às acuais necessidades da oftalmologia.
Francisco Velez Roxo
Presidente do Conselho de Administração
Helena Isabel Nunes Almeida
Diretora Clínica
João Vieira
Enfermeiro Diretor
Margarida Rato
Vogal Executiva
Fátima Sena e Silva
Vogal Executivo
Manuel Francisco Roque Santos
Presidente do Conselho de Administração
Nuno José fernandes Pinto Fachada
Diretor Clínico
Carla Maria Ferreira Guerreiro da Silva Mendes
Enfermeira-Diretora
Miguel Jorge Figueiredo Carpinteiro
Vogal
Maria do Rosário Ferreira Fonseca
Vogal
O Centro Hospitalar de Setúbal (CHS) foi constituído, em 31 de Dezembro de 2005, por fusão do Hospital de São Bernardo (HSB) e do Hospital Ortopédico Sant’Iago do Outão (HOSO).